Boas práticas de nomeclatura e exclusão de campanhas no Open AdStream.
Abaixo o quadro com sugestões de Id's:
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Brasil e o WCIT
Entrevista publicado hoje no Link
‘Contra a neutralidade, não assino’, diz ministro.
Ao ‘Link’, o ministro Paulo Bernardo diz que falta de consenso dificulta posicionamentos do Brasil na WCIT
SÃO PAULO – Um grupo de brasileiros composto majoritariamente por membros do governo, congressistas e empresários e, em menor número, acadêmicos e de organizações civis embarcou neste sábado rumo a Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Eles representarão o Brasil no WCIT, a conferência de telecomunicações da União Internacional das Telecomunicações, órgão pertencente à ONU. Nas próximas semanas, decisões importantes poderão ser tomadas lá, afetando a vida de muitos usuários de internet.
Entre os possíveis tópicos em pauta, estão neutralidade de rede, governança da internet, privacidade, vigilância, controle e segurança. O ministro das Comunicações e chefe da delegação brasileira nesta primeira semana, Paulo Bernardo, falou ao Link (veja abaixo) sobre a importância do evento para o mercado de telecoms e para o Brasil, já que as conclusões tiradas na WCIT podem ser usadas como argumento para alterar regras no Brasil, presentes, por exemplo, no texto do Marco Civil da Internet, que ainda não foi votado na Câmara.
E sobre o Icann?Não temos porposta sobre o Icann. Achamos ele excessivamente americano. É um controle norte-americano da internet. Poderia ter um caráter mais multilateral. Eu acho muito difícil que os EUA abram mão de algo sobre o qual eles têm um controle quase total. A rede da internet começou lá, por isso o Icann acabou virando o governante da internet no mundo inteiro. Isso é um problema em momentos como este, que temos que lidar com questões conflituantes. Acho também que os países deveriam ter assento lá. Não dá para ter um organismo totalmente americano e os países simplesmente obedecerem. Mas também não vamos levar proposta para que a governante seja a UIT. Mas, no minimo, o Icann deveria ser mais aberto.
O Google é crítico da WCIT. O que acha da ideia das teles de cobrar o Google por uso de banda?Não dá para achar que o Google é o guardião da liberdade no planeta e que estando do lado dele nós estamos certos. O Google é uma empresa e sendo assim ela defende seus próprios interesses. Acho pouco provável que se consiga taxar o Google, mas com certeza é uma questão relevante. Temos empresas que ganham muito sem produzir conteúdo. Aqui no Brasil, a Associação de Jornais se desvinculou do Google News por isso, o que mostra que há uma insatisfação. Vai ser difícil achar um modelo eficaz para essa cobrança.
Como o Brasil vai votar na WCIT?Todo dia pela manhã, vamos ter reunião da delegação. Se houver posições consensuais ou majoritárias, votamos a favor; se não, não.
A WCIT pode modificar o texto do Marco Civil?Não acho que seja determinante para o Marco Civil. Se tiver decisão sobre neutralidade, vai influenciar aqui [no Brasil], mas não quer dizer que vai determinar. Acredito que a votação [do Marco Civil], inclusive, deve acontecer no fim de ano ainda. Após a WCIT, a disputa de ideias que existe no Congresso hoje vai continuar, e eu acho absolutamente normal. Mas a qualidade do texto vai ser definida aqui. O mais provável é que o Congresso não chegue a um acordo e a gente tenha que votar o projeto depois.
O Brasil deve assinar o documento final da conferência?Acho que a tendência é os países procurarem uma posição mínima para a criação de um documento genérico para assinar. Isso porque ninguém vai assinar um documento se for contrário aos interesses do país. Se o documento final for contra a neutralidade, por exemplo, eu não assino, assim como tantos outros países não assinariam.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
WebAlliance Premium Vídeo
Você conhece o formato de vídeo na rede WebAlliance?
Não é apenas um formato da nossa rede. O WebAlliance Premium Vídeo é uma maneira diferente de servir vídeos publicitários na Web. Qual é o grande diferencial? O mesmo filme que rodou na TV será usado para a web, nós convertemos o vídeo para uma extensão com menos de 50Kb!
O formato é o tradicional arroba que pode ser expansível também. O vídeo é linkado a outros vídeos de conteúdo premium e de interesse do target da campanha, assim, a marca terá mais relevância.
Esse formato é veiculado em nossa rede Weballiance e nossa equipe de Otimização garante melhores resultados.
Ficou interessado? Envie um email para contato@realmedia.com.br!
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segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Projeto de lei estabelece novas regras de tributação para publicidade
Artigo publicado no Propmark.
"A CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado aprovou na
última terça-feira (30) um projeto de lei que visa estabelecer novas regras
relacionadas à incidência de impostos sobre a inserção de publicidade na
internet e em outdoors e, assim, reforçar o caixa dos municípios. Elaborado
pelo deputado Antonio Carlos Mendes Thame, do PSDB de São Paulo, o projeto
chegou ao Senado em abril deste ano e foi aprovado na Comissão de Constituição,
Justiça e Cidadania. Agora, após passar pela CAE, segue para exame em regime de
urgência no Plenário.
A proposta inclui na lista de serviços sujeitos à cobrança
do ISS (Imposto sobre Serviços) a inserção de textos, desenhos e outros
materiais de publicidade em qualquer meio, exceto livros, jornais, periódicos,
rádio e televisão. Segundo o parecer do CAE, uma lacuna jurídica abria brecha
para o não recolhimento do tributo. No lugar, previa o pagamento de ICMS
(Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) aos estados por agências
de publicidade que utilizam esses meios de comunicação. A troca havia sido
proibida pelo Supremo Tribunal Federal.
Para o senador Eduardo Braga, do PMDB do Amazonas, o projeto
pode ajudar as prefeituras com aumento da arrecadação. "Isso é um avanço.
Quem administrou prefeituras sabe o quanto isso é importante para o
reordenamento tributário e para a reorganização financeira de municípios de
porte médio", declarou. Para Mendes Thame, o projeto vai ao encontro dos
interesses dos municípios porque trata a locação de espaço como serviço de publicidade,
corrigindo a interpretação que a coloca como serviço de comunicação, não
tributável. O relator, senador Lindbergh Faria, do PT do Rio de Janeiro,
destacou que há pressão dos municípios pela aprovação da medida.
Além da aprovação do requerimento de urgência, os senadores
fecharam um acordo para evitar que o texto fosse alterado e, assim, retornasse
à Câmara. De acordo com o pacto, o texto será aprovado na íntegra pela Câmara e
a presidente Dilma Rousseff vetará apenas um de seus trechos. O artigo a ser
vetado propõe que, na apuração da base de cálculo do imposto, sejam excluídos
os valores referentes à locação do espaço publicitário utilizados na
veiculação, o que poderia reduzir a arrecadação das prefeituras. Os senadores
não estimaram quanto a medida poderá render aos cofres das prefeituras."
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Posts pagos
Artigo publicado ontem no Meio&Mensagem.
"Blogs vêm se tornando tão importantes na lista de favoritos dos internautas quanto os próprios sites de notícias. Além de ter caído no gosto do público, muitos blogueiros se tornaram “modelos para ser seguidos”, principalmente no segmento de tendência, moda e beleza feminina. Por chamar tanta atenção, também são questionados. Em setembro passado, o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) advertiu três blogueiras e a marca de cosméticos Sephora sobre supostos posts pagos. Apesar de todas as partes negarem a prática, o Conar fez diversas recomendações para blogueiros e anunciantes. Entre as quais, deixar explícito quando um post for de conteúdo publicitário, ou seja, com o pagamento por determinada marca.
O leitor mostrou que não aprova posts pagos que estejam disfarçados, por assim dizer. Na época, aproximadamente 50 consumidores recorreram ao Conar para acusar os blogs pela publicação de conteúdo sem identificação do caráter publicitário. Algumas leitoras disseram, inclusive, que se sentem enganadas pelo autor dos textos. É uma polêmica que pesa contra a imagem dos blogs e os respectivos curadores, no momento em que, dos 80 milhões de brasileiros conectados na web por mês, 60 milhões acessam e consomem produtos veiculados em blogs, segundo o Ibope.
Com base nos últimos acontecimentos, a multinacional de tecnologia Inter.net aproveitou para desenvolver uma ferramenta chamada The Experts. Trata-se de rede formada, inicialmente, por 17 blogueiros de diferentes áreas. A empresa, presente em 13 países, enxergou em meio à confusão uma forma de profissionalizar o “fazer blogs”. “O blog é mais uma ferramenta de mídia e deve ser tratado como tal. Para produzir conteúdo demanda tempo, pesquisa, às vezes dinheiro. É um trabalho pelo qual as pessoas merecem ser remuneradas”, defende Alessandra Zanetti, presidente da companhia no Brasil.
Há para os anunciantes a chance de encontrar nos blogs o público-alvo de determinado produto, já que eles são sempre muito segmentados. Com a criação da rede The Experts, a Inter.net se propõe a fazer a comercialização de espaços publicitários entre agências, anunciantes e blogueiros. “Para trabalhar com grandes marcas é preciso fornecer nota fiscal, métricas, número de acessos, taxa remissão do leitor para o e-commerce da marca, além de ter uma política clara de preços”, comenta Alessandra. A ideia é profissionalizar os blogueiros no País, dando suporte tanto aos autores quanto às empresas dispostas a anunciar nesses espaços.
Por isso, a companhia prestará consultoria aos blogueiros sobre layout e navegabilidade. Para anunciantes e agências, fará a intermediação entre as partes. O que envolve desde a escolha do blog que atende melhor ao perfil da marca até a estratégia de comunicação utilizada. “Os posts pagos, ou os chamados publiposts, são apenas uma forma. Vamos produzir desde os banners convencionais até vídeos e ações de engajamento em redes sociais”, complementa.
De acordo com Alessandra, a expectativa é de que o mercado de blog seja completamente diferente em seis meses. “Assim como foi o movimento do e-commerce. Foi tudo muito rápido, e o Brasil tem grande potencial para fazer os blogs crescerem”, conta. Para ela, a expansão da mídia social faz que as pessoas prefiram seguir as referências de pessoas com assuntos e gostos semelhantes em vez de seguir dicas de jornais, portais ou revistas. “Quando alguém do seu círculo sugere tal produto é mais confiável do que um jornal”, exemplifica. “Daí a responsabilidade do blogueiro em ser claro ao dizer quando um post é pago.”"
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segunda-feira, 29 de outubro de 2012
ANJ e Google News
Notícia Publicada no Propmark.
A ANJ (Associação Nacional de Jornais) se posicionou nesta segunda-feira (22) sobre discussões levantadas durante o seminário promovido pela SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa, com sigla em espanhol) na última semana, em São Paulo, envolvendo a ausência das publicações brasileiras no Google News — divisão do Google dedicada a notícias e que reúne conteúdo de diversos títulos ao redor do mundo.
Na ocasião, representantes de veículos internacionais demonstraram estranhamento sobre o fato, inédito em outros mercados. Para esclarecer as razões que fazem os jornais brasileiros não aceitarem tal parceria com o Google, a entidade divulgou um comunicado com explicações sobre o caso.
A carta ressalta que “ao longo dos últimos anos, a ANJ tem discutido diversos temas relativos à proteção dos conteúdos de qualidade produzidos pelos jornais. De fato, jornais são responsáveis por cerca de metade dos conteúdos novos, e estes são muitas vezes reproduzidos na internet, sem remuneração e sem a autorização dos produtores desses conteúdos qualificados”.
O documento destaca também as tentativas anteriores de entrar em um consenso sobre um modelo positivo para todas as partes envolvidas e, na falta dele, “muitos jornais e outros sites, a partir de decisões individuais, decidiram excluir seus conteúdos do Google News”. A ANJ afirma, porém, que “permanece, como sempre, interessada em debater com o Google e outras empresas de internet soluções que possam valorizar os conteúdos de qualidade produzidos pelos jornais.
Leia abaixo, na íntegra, o posicionamento da ANJ sobre a questão:
“Durante a recente Assembleia da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP na sigla em espanhol), realizada em São Paulo, vários painéis discutiram a questão dos modelos de negócios dos jornais no mundo digital. Um dos pontos mencionados nos debates foi a decisão inédita tomada por jornais brasileiros, em 2011, de não mais autorizar a utilização de seus conteúdos pelo Google News.
A despeito de ser decisão já em curso, alguns veículos internacionais deram relevo ao assunto, por seu ineditismo, razão pela qual decidimos reiterar alguns esclarecimentos:
- Ao longo dos últimos anos a ANJ tem discutido diversos temas relativos à proteção dos conteúdos de qualidade produzidos pelos jornais. De fato, jornais são responsáveis por cerca de metade dos conteúdos novos, e estes são muitas vezes reproduzidos na internet, sem remuneração e a sem autorização dos produtores desses conteúdos qualificados.
- A ANJ buscou a interlocução com diversas empresas globais de internet, com o intuito de discutir soluções de parceria que possibilitassem a rentabilização do uso dos conteúdos pelas vias digitais.
- Nesta fase, representantes da ANJ e do Google no Brasil tiveram várias reuniões, e o resultado foi o “Projeto 1 linha”, pelo qual as notícias dos jornais apresentadas em buscas feitas pelo Google News teriam apenas 1 linha, ao invés das 4 ou 5 normalmente exibidas . A premissa foi de que as chances de os internautas acessarem diretamente os conteúdos dos sites dos jornais aumentariam com essa medida. O projeto foi divulgado aos associados da ANJ e a outros veículos de mídia pelo Comitê de Estratégias Digitais da ANJ, em conjunto com representantes do Google.
- Infelizmente, o projeto não foi avante em decorrência de um problema técnico: ao contrário do que havia garantido o Google, a redução no número de linhas exibidas afetou radicalmente o ranqueamento dos resultados exibidos nas buscas.
- Em consequência, o Comitê de Estratégias Digitais promoveu discussões sobre a possibilidade de saída dos jornais do Google News, uma vez que tal ferramenta não contribuía de forma significativa nem para a audiência dos sites dos jornais, nem para a rentabilização da audiência. Muitos jornais e outros sites, a partir de decisões individuais, decidiram excluir seus conteúdos do Google News. Sem contar com os conteúdos de maior qualidade e credibilidade no País, os resultados de buscas no Google News são hoje bastante deficientes.
- A ANJ permanece, como sempre, interessada em debater com o Google e outras empresas de internet soluções que possam valorizar os conteúdos de qualidade produzidos pelos jornais.
- A ANJ reúne 154 jornais brasileiros, responsáveis por cerca de 90% da circulação diária no país. A ANJ e seus associados, coincidindo com os princípios enunciados pela “Declaração de Hamburgo” (Documento de 2009 no qual jornais de todo o mundo defenderam a necessidade de que os direitos autorais sejam respeitados também em plataformas digitais), entendem que os conteúdos jornalísticos resultam de investimentos e de atividade profissional especializada e que sua utilização por buscadores e agregadores de notícias deve respeitar integralmente os direitos autorais de quem os produziu.
Brasília, 22 de outubro de 2012
Associação Nacional de Jornais”
A ANJ (Associação Nacional de Jornais) se posicionou nesta segunda-feira (22) sobre discussões levantadas durante o seminário promovido pela SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa, com sigla em espanhol) na última semana, em São Paulo, envolvendo a ausência das publicações brasileiras no Google News — divisão do Google dedicada a notícias e que reúne conteúdo de diversos títulos ao redor do mundo.
Na ocasião, representantes de veículos internacionais demonstraram estranhamento sobre o fato, inédito em outros mercados. Para esclarecer as razões que fazem os jornais brasileiros não aceitarem tal parceria com o Google, a entidade divulgou um comunicado com explicações sobre o caso.
A carta ressalta que “ao longo dos últimos anos, a ANJ tem discutido diversos temas relativos à proteção dos conteúdos de qualidade produzidos pelos jornais. De fato, jornais são responsáveis por cerca de metade dos conteúdos novos, e estes são muitas vezes reproduzidos na internet, sem remuneração e sem a autorização dos produtores desses conteúdos qualificados”.
O documento destaca também as tentativas anteriores de entrar em um consenso sobre um modelo positivo para todas as partes envolvidas e, na falta dele, “muitos jornais e outros sites, a partir de decisões individuais, decidiram excluir seus conteúdos do Google News”. A ANJ afirma, porém, que “permanece, como sempre, interessada em debater com o Google e outras empresas de internet soluções que possam valorizar os conteúdos de qualidade produzidos pelos jornais.
Leia abaixo, na íntegra, o posicionamento da ANJ sobre a questão:
“Durante a recente Assembleia da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP na sigla em espanhol), realizada em São Paulo, vários painéis discutiram a questão dos modelos de negócios dos jornais no mundo digital. Um dos pontos mencionados nos debates foi a decisão inédita tomada por jornais brasileiros, em 2011, de não mais autorizar a utilização de seus conteúdos pelo Google News.
A despeito de ser decisão já em curso, alguns veículos internacionais deram relevo ao assunto, por seu ineditismo, razão pela qual decidimos reiterar alguns esclarecimentos:
- Ao longo dos últimos anos a ANJ tem discutido diversos temas relativos à proteção dos conteúdos de qualidade produzidos pelos jornais. De fato, jornais são responsáveis por cerca de metade dos conteúdos novos, e estes são muitas vezes reproduzidos na internet, sem remuneração e a sem autorização dos produtores desses conteúdos qualificados.
- A ANJ buscou a interlocução com diversas empresas globais de internet, com o intuito de discutir soluções de parceria que possibilitassem a rentabilização do uso dos conteúdos pelas vias digitais.
- Nesta fase, representantes da ANJ e do Google no Brasil tiveram várias reuniões, e o resultado foi o “Projeto 1 linha”, pelo qual as notícias dos jornais apresentadas em buscas feitas pelo Google News teriam apenas 1 linha, ao invés das 4 ou 5 normalmente exibidas . A premissa foi de que as chances de os internautas acessarem diretamente os conteúdos dos sites dos jornais aumentariam com essa medida. O projeto foi divulgado aos associados da ANJ e a outros veículos de mídia pelo Comitê de Estratégias Digitais da ANJ, em conjunto com representantes do Google.
- Infelizmente, o projeto não foi avante em decorrência de um problema técnico: ao contrário do que havia garantido o Google, a redução no número de linhas exibidas afetou radicalmente o ranqueamento dos resultados exibidos nas buscas.
- Em consequência, o Comitê de Estratégias Digitais promoveu discussões sobre a possibilidade de saída dos jornais do Google News, uma vez que tal ferramenta não contribuía de forma significativa nem para a audiência dos sites dos jornais, nem para a rentabilização da audiência. Muitos jornais e outros sites, a partir de decisões individuais, decidiram excluir seus conteúdos do Google News. Sem contar com os conteúdos de maior qualidade e credibilidade no País, os resultados de buscas no Google News são hoje bastante deficientes.
- A ANJ permanece, como sempre, interessada em debater com o Google e outras empresas de internet soluções que possam valorizar os conteúdos de qualidade produzidos pelos jornais.
- A ANJ reúne 154 jornais brasileiros, responsáveis por cerca de 90% da circulação diária no país. A ANJ e seus associados, coincidindo com os princípios enunciados pela “Declaração de Hamburgo” (Documento de 2009 no qual jornais de todo o mundo defenderam a necessidade de que os direitos autorais sejam respeitados também em plataformas digitais), entendem que os conteúdos jornalísticos resultam de investimentos e de atividade profissional especializada e que sua utilização por buscadores e agregadores de notícias deve respeitar integralmente os direitos autorais de quem os produziu.
Brasília, 22 de outubro de 2012
Associação Nacional de Jornais”
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
WebAlliance
A WebAlliance da Realmedia Latin America é uma rede de sites Premium, que possui mais de 600 afiliados e através dela é possível atingir diferentes grupos, focando no target da campanha.
Nossa rede é dividida em 5 macro categorias e mais de 19 subgrupos, assim conseguimos elaborar um projeto personalizado e exclusivo para o cliente, formando uma parceria com os planejamentos de mídia das agências.
Além disso, o nosso time de Otimização garante os melhores resultados para a sua campanha.
Ficou interessado? Envie um email para contato@realmedia.com.br!
Nossa rede é dividida em 5 macro categorias e mais de 19 subgrupos, assim conseguimos elaborar um projeto personalizado e exclusivo para o cliente, formando uma parceria com os planejamentos de mídia das agências.
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terça-feira, 16 de outubro de 2012
União Européia dá ao Google 4 meses para corrigir a política de privacidade
O Google terá quatro meses para rever e corrigir seus termos de privacidade de acordo com a legislação da União Europeia.
Órgãos europeus questionam as políticas implementadas pelo Google em março deste ano, que unificou os termos de uso de todos os seus produtos em apenas um.
Ao todo, foram feitas 12 recomendações ao Google para adaptar a sua política de privacidade, destas as principais são: incluir melhores informações para o usuário de como os dados serão utilizados e atribuir um determinado período de validade.
De acordo com a Reuters, um porta-voz do Google disse que a empresa vai examinar as indicações antes de decidir o que fará em relação às orientações feitas pela União Europeia.
No Brasil, está em andamento um projeto o Marco Civil da Internet que também tem como objetivo limitar a coleta e uso das informações na Internet.
Fonte: Reuters
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Brasil acessa redes sociais pelo PC
Artigo publicado hoje no Meio & Mensagem
A pesquisa Nielsen Global Survey Social Media, realizada pela Nielsen em sete países da América Latina, aponta que quatro a cada dez brasileiros conectados utilizam aparelhos celulares ou tablets para acessar as redes sociais, o que representa a média do padrão latino-americano. Em uso de mobile, o Brasil fica atrás da Venezuela (48%) e do Chile (45%). O device mais utilizado para acesso às redes sociais ainda é o computador (96%). Depois dos dispositivos móveis estão TV conectada (4%), console de videogames (3%) e players de música (1%).
A pesquisa Nielsen Global Survey Social Media, realizada pela Nielsen em sete países da América Latina, aponta que quatro a cada dez brasileiros conectados utilizam aparelhos celulares ou tablets para acessar as redes sociais, o que representa a média do padrão latino-americano. Em uso de mobile, o Brasil fica atrás da Venezuela (48%) e do Chile (45%). O device mais utilizado para acesso às redes sociais ainda é o computador (96%). Depois dos dispositivos móveis estão TV conectada (4%), console de videogames (3%) e players de música (1%).
Fenômeno cada vez mais percebido e utilizado pelas emissoras de televisão, a chamada “segunda tela” também se mostra presente em todos os países pesquisados. Utilizar as redes sociais enquanto se assiste à televisão é um hábito adotado por 52% dos latino-americanos pesquisados. Os países em que a segunda tela é mais frequente são Chile (58%), Brasil (56%), Colômbia (54%) e Venezuela (52%). Argentina (46%), México (47%) e Peru (49%) são as nações onde o hábito é menos frequente.
A influência das redes sociais no comportamento dos consumidores se revela de maneira diferente para cada uma das categorias. Na média latino-americana, a área de entretenimento é a que se mostra mais vulnerável, para os entrevistados. Ao todo, 31% da população dos sete países afirma que deve considerar muito, no próximo ano, informações compartilhadas nas redes sociais para fazer escolhas de entretenimento. O segundo setor mais citado é o de eletrônicos (29%), viagens e lazer (24%), bebidas e alimentos (23%) eletrodomésticos (22%).
As categorias de produtos menos expostas às resenhas e às opiniões compartilhadas por usuários nas redes sociais são joias e acessórios (8% dos entrevistados), serviços de encontros amorosos (9%), cuidados com bebês (10%), brinquedos (12%), serviços financeiros, automóveis e beleza e cosméticos (17%).
A pesquisa foi aplicada no Chile, Brasil, Colômbia, Venezuela, Peru, México e Argentina com amostra de 3.526 consumidores. Em cada um dos países o número de entrevistados variou por volta de 500.
A influência das redes sociais no comportamento dos consumidores se revela de maneira diferente para cada uma das categorias. Na média latino-americana, a área de entretenimento é a que se mostra mais vulnerável, para os entrevistados. Ao todo, 31% da população dos sete países afirma que deve considerar muito, no próximo ano, informações compartilhadas nas redes sociais para fazer escolhas de entretenimento. O segundo setor mais citado é o de eletrônicos (29%), viagens e lazer (24%), bebidas e alimentos (23%) eletrodomésticos (22%).
As categorias de produtos menos expostas às resenhas e às opiniões compartilhadas por usuários nas redes sociais são joias e acessórios (8% dos entrevistados), serviços de encontros amorosos (9%), cuidados com bebês (10%), brinquedos (12%), serviços financeiros, automóveis e beleza e cosméticos (17%).
A pesquisa foi aplicada no Chile, Brasil, Colômbia, Venezuela, Peru, México e Argentina com amostra de 3.526 consumidores. Em cada um dos países o número de entrevistados variou por volta de 500.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Mercado Publicitário cresce 10,17% até julho
Artigo publicado hoje no Meio & Mensagem.
O investimento publicitário nos meios de comunicação no país cresceu 10,17% de janeiro a julho de 2012, em relação ao mesmo período do ano passado, informa o Projeto Inter-Meios. O total acumulado nos sete primeiros meses é de R$ 16,67 bilhões, contra R$ 15,13 bilhões de 2011 . Em julho, o faturamento mensal foi de R$ 2,39 bilhões, 5,42% maior que o do mesmo mês no ano passado.
Os maiores crescimentos – como vem se repetindo nos períodos mais recentes – são o de internet, que ampliou o faturamento em 15,46%; o de TV por assinatura, que aumentou 15,41% e o cinema, com 14,2% de aumento. O meio que mais perdeu receita publicitária foi guias e listas, com redução de 14,10%. Outro meio com performance negativa é revista, cujo faturamento recuou 3,03% nos sete primeiros meses.
Em termos de share publicitário, a TV aberta não apenas continua na liderança como aumentou levemente sua participação, chegando a 64,88% do bolo publicitário. O recorde anterior havia sido registrado em junho, quando atingiu 64,81%. Na sequência vêm jornais (11,56%), revistas (6,05%) e internet (5,14%). Os que têm menos participação são guias e listas (0,92%) e cinema (0,33%) (veja detalhes abaixo).
O Projeto Inter-Meios é um relatório de investimento em mídia realizado pela PricewaterhouseCoopers com exclusividade para o Meio & Mensagem, que coordena a iniciativa. O relatório mede, mês a mês, os investimentos em veiculação feitos pelos anunciantes na mídia brasileira, a partir de informações dos próprios veículos.
Fonte: Meio & Mensagem
O investimento publicitário nos meios de comunicação no país cresceu 10,17% de janeiro a julho de 2012, em relação ao mesmo período do ano passado, informa o Projeto Inter-Meios. O total acumulado nos sete primeiros meses é de R$ 16,67 bilhões, contra R$ 15,13 bilhões de 2011 . Em julho, o faturamento mensal foi de R$ 2,39 bilhões, 5,42% maior que o do mesmo mês no ano passado.
Os maiores crescimentos – como vem se repetindo nos períodos mais recentes – são o de internet, que ampliou o faturamento em 15,46%; o de TV por assinatura, que aumentou 15,41% e o cinema, com 14,2% de aumento. O meio que mais perdeu receita publicitária foi guias e listas, com redução de 14,10%. Outro meio com performance negativa é revista, cujo faturamento recuou 3,03% nos sete primeiros meses.
Em termos de share publicitário, a TV aberta não apenas continua na liderança como aumentou levemente sua participação, chegando a 64,88% do bolo publicitário. O recorde anterior havia sido registrado em junho, quando atingiu 64,81%. Na sequência vêm jornais (11,56%), revistas (6,05%) e internet (5,14%). Os que têm menos participação são guias e listas (0,92%) e cinema (0,33%) (veja detalhes abaixo).
O Projeto Inter-Meios é um relatório de investimento em mídia realizado pela PricewaterhouseCoopers com exclusividade para o Meio & Mensagem, que coordena a iniciativa. O relatório mede, mês a mês, os investimentos em veiculação feitos pelos anunciantes na mídia brasileira, a partir de informações dos próprios veículos.
Faturamento bruto, por meio - Real (R$) - Janeiro a Julho, 2012Crédito: Projeto Inter-Meios / Meio & Mensagem |
terça-feira, 9 de outubro de 2012
M-commerce: vendas devem dobrar nos EUA
A Internet Retailer projeta que o comércio móvel nos Estados Unidos deve movimentar um montante de US$ 20,85 bilhões em 2012, acréscimo de 98,6% em relação ao mesmo período do ano passado. O valor representa 9,2% do e-commerce no país. Em 2011, o m-commerce representava apenas 5,4% das vendas online.
"O aumento do número de usuários de smartphones e a chegada da internet 4G apontam para o crescimento do m-commerce no Brasil. Contudo, ainda estamos a um passo atrás de Estados Unidos e Europa, onde o hábito de comprar por dispositivos móveis já é mais comum", afirma Fabio Barbosa, co-fundador da MundiPagg, empresa especializada em soluções de pagamento online.
Segundo o estudo do Internet Retailer, dez empresas serão responsáveis por 39,3% do comércio móvel nos Estados Unidos, o equivalente a 8,19 bilhões de dólares. Este percentual é um pouco maior do que os 39% (US$ 4,1 bilhões) registrados no ano anterior, o que aponta uma concentração crescente nesta área.
Fonte: Próxxima
"O aumento do número de usuários de smartphones e a chegada da internet 4G apontam para o crescimento do m-commerce no Brasil. Contudo, ainda estamos a um passo atrás de Estados Unidos e Europa, onde o hábito de comprar por dispositivos móveis já é mais comum", afirma Fabio Barbosa, co-fundador da MundiPagg, empresa especializada em soluções de pagamento online.
Segundo o estudo do Internet Retailer, dez empresas serão responsáveis por 39,3% do comércio móvel nos Estados Unidos, o equivalente a 8,19 bilhões de dólares. Este percentual é um pouco maior do que os 39% (US$ 4,1 bilhões) registrados no ano anterior, o que aponta uma concentração crescente nesta área.
Fonte: Próxxima
terça-feira, 2 de outubro de 2012
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Digital Age 2.0 2012 - Entrevista #Larry Allen
Larry Allen é vice-presidente sênior de desenvolvimento de negócios e soluções para publishers e anunciantes da Real Media Group, uma divisão da empresa de marketing e tecnologia 24/7 Media, do grupo WPP. Allen tem grande experiência em mídia digital e estratégias de marketing e negócios e mantém sua própria consultoria, pela qual tem atendido grandes empresas de mídia como The New York Times, Meredith, 33Across e Business Insider. Ele também é colunista da Business Insider e colunista frequente da ClickZ. Antes de integrar o time da 24/7 Media em 2011, Allen ocupou posições sênior em grandes empresas de mídia digital como AOL, Viewpoint, Unicast, Yieldex, Real Media e TACODA.
Open AdStream - Desbloqueio de usuário
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quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Facebook testa comercialização de mídia mobile
Segundo o Propmark o Facebook testará um novo modelo de negócios: o de “expandir” os anúncios de páginas patrocinadas para outros endereços da web e apps, especificamente no mercado para celulares e tablets.
O objetivo é ampliar sua venda de mídia, além de competir com Apple e Google neste quesito. A estratégia faz parte do que Mark Zuckerberg classificou na última semana como uma mudança no norte da companhia para o “subestimado” mercado mobile. Depois da afirmação do criador da rede social, as ações da empresa sofreram uma alta de cerca de 7% na Nasdaq. A empresa já havia dado indícios de que poderia atuar com a veiculação de mídia digital quando colocou seus anúncios dentro da página da desenvolvedora de games Zynga.
De acordo com o eMarketer, o Facebook deve receber uma injeção de US$ 72,7 milhões em publicidade mobile neste ano, ainda inferior à projeção de US$ 129,7 milhões do Twitter. Entretanto, a entidade projeta que até 2014 a empresa de Zuckerberg se torne a segunda maior vendedora deste tipo de mídia no mundo, atrás apenas do Google. A rede social não comentou que anunciantes participarão da nova iniciativa, nem os detalhes financeiros da empreitada.
O objetivo é ampliar sua venda de mídia, além de competir com Apple e Google neste quesito. A estratégia faz parte do que Mark Zuckerberg classificou na última semana como uma mudança no norte da companhia para o “subestimado” mercado mobile. Depois da afirmação do criador da rede social, as ações da empresa sofreram uma alta de cerca de 7% na Nasdaq. A empresa já havia dado indícios de que poderia atuar com a veiculação de mídia digital quando colocou seus anúncios dentro da página da desenvolvedora de games Zynga.
De acordo com o eMarketer, o Facebook deve receber uma injeção de US$ 72,7 milhões em publicidade mobile neste ano, ainda inferior à projeção de US$ 129,7 milhões do Twitter. Entretanto, a entidade projeta que até 2014 a empresa de Zuckerberg se torne a segunda maior vendedora deste tipo de mídia no mundo, atrás apenas do Google. A rede social não comentou que anunciantes participarão da nova iniciativa, nem os detalhes financeiros da empreitada.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Last Click Conversion: O Vilão de uma cadeia de Valor
Patricia Barcelos é diretora
regional do The Media Innovation Group para a América Latina e membro dos
Comitês de Métricas e Adnetworks & Adexchanges do IAB Brasil. patricia.barcelos@themig.com
Imagine o seguinte cenário: você é técnico de um reconhecido
time de futebol, concorrendo a uma importante final de campeonato. Investiu
grande parte do seu tempo orientando seus jogadores, preparando-os fisicamente,
cuidando de sua alimentação, do seu uniforme, na esperança de garantir a
conquista dessa partida. Promete reconhecer o esforço de cada um de seus
colaboradores e remunerá-los de acordo com sua performance. Todos dão o seu
melhor, ganham a partida, levam o campeonato, mas surpreendentemente somente o
artilheiro que marcou o gol da vitória recebe o reconhecimento por tudo o que
foi feito. Injusto?
É exatamente assim que acontece quando avaliamos uma campanha
somente pela métrica do last
click. Destruímos toda uma intrínseca cadeia de valores, não avaliando de
forma justa todos os colaboradores pela vitória do campeonato, e assim ficamos
míopes.
Atualmente, muitos profissionais estão adotando essa simples (e
falha) metodologia para atribuir a origem de uma determinada conversão,
conhecida como last click (ou last
touch). Com essa metodologia, o profissional de marketing atribui toda a
responsabilidade da conversão de uma campanha para o site final onde o usuário
fez uma determinada ação e/ou viu seu anúncio pela última vez. O pensamento
aqui é: se é possível entender quem gerou a conversão, será possível direcionar
mais verba para esse determinado veículo e com isso aumentar os resultados
gerais da campanha. Certo? Na teoria sim. Na prática o modelo de last click acaba distorcendo o valor de campanhas
altamente segmentadas, veículos de nicho, ações de branding e supervaloriza a
busca paga, criando uma escala contrária aos objetivos totais de uma campanha
no longo prazo.
Estamos falando de pessoas e a jornada dessas pessoas não é
linear. Envolve múltiplas ações de mídia através de diversos pontos de contato,
influenciados por múltiplos canais de marketing. O valor não é somente entender
como essas ações trabalham individualmente, e sim entender como elas trabalham
juntas em benefício da marca ou de uma determinada conversão, seja ela qual
for.
A abordagem do last
touch approach é problemática
porque prejudica severamente o caminho completo do funil de conversão, uma vez
que, tipicamente as ferramentas disponíveis proporcionam somente visibilidade no
topo do funil (visualizações, cliques, likes) e no final do funil (sales,
leads, registrations). Estamos negligenciando todo o resto do funil, onde a
influência e pesquisa ocorrem e onde 100% das oportunidades ficam reduzidas a
1% das conversões.
É como trabalhar uma promoção, mas não contar pra ninguém,
somente para as pessoas que por ventura irão passar na frente da sua loja.
Enquanto essa estratégia de convencer as pessoas que já estão andando pela loja
pode trazer algumas vendas a curto prazo, ela enfraquece o impacto potencial de
uma campanha, que é fazer muito mais pessoas irem até a loja e participar da
promoção.
O que pode ser feito para superarmos essa métrica deficiente?
Algumas empresas de tecnologia e alguns poucos profissionais de agências/cliente
já começaram a implementar um modelo mais equilibrado conhecido como “multi-touch attribution”. Esse modelo pode ser extremamente
simples ou extremamente complexo dependendo da empresa, mas numa visão geral, é
uma melhor análise na tentativa de atribuir valor para cada ponto de contato
entre o consumidor e a marca antes da conversão final, mesmo que o valor
atribuído for menor do que o do last
click. Outra vantagem é que
se utilizando de multi-touch
attribution, as empresas que
atuam de forma desonesta no ecossistema digital (com uso inadequado dos
cookies) serão facilmente identificadas pelas marcas e reportadas pela sua real
performance e assim, por uma atribuição menor nas conversões ou até mesmo por
nenhuma.
Ao examinar como os canais atuam em diferentes circunstancias e
também a maneira em que clientes/prospects interagem com a cadeia de mídia, o
cliente começa a ter uma visão profunda da verdadeira “customer journey”. Como
Display, e-mail, SEO e Social podem influenciar numa venda que acontece na
busca paga é somente uma das diversas análises que esse modelo pode oferecer,
trazendo mais inteligência sobre o que esse consumidor busca, permitindo uma
melhor (e real) otimização de budget.
A possiblidade de melhorar o desempenho das campanhas e
maximizar os investimentos de mídia impulsionará a utilização de métodos de
atribuição. E com a evolução dessas ferramentas, que tornam esse processo mais
acessível, também vem a necessidade de ter profissionais qualificados para
manipular e interpretar os dados de forma correta.
Dentro de alguns anos, os modelos de atribuição se tornarão
norma de mercado e irão ajudar muito na correta avaliação dos principais
responsáveis pela performance real das campanhas, mudando a forma com que as
marcas analisam suas iniciativas integradas de marketing.
Chega de avaliar somente quem fez o gol da partida e passar a
valorizar todo o time responsável pela vitória!
Fonte: Propmark. 24/09/2012 |
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Mobile Network
Este mês a Magtab lançou a plataforma AdMag, uma rede voltada à distribuição de anúncios para publicações no ambiente mobile. O sistema é de autogerenciamento: além do planejamento das ações, as agências podem colocar campanhas no ar com a plataforma de publicação, segmentar a ação, mensurar resultados em tempo real e fazer alterações quando necessário.
O produto é voltado para pequenas e médias editoras com tiragens menores a das líderes de mercado. O objetivo é auxiliar tanto na venda como na gestão de publicidade.
A plataforma tem cerca de 230 revistas em seu inventário e, segundo o Propmark, projeta dobrar o número de títulos até o final do ano, além de alcançar 1 milhão de downloads por mês até dezembro de 2013.
Com relação às vendas de tablets, a previsão é que sejam vendidos 2,5 milhões de unidades no Brasil em 2012, segundo o relatório da consultoria em tecnologia IDC, divulgado em junho. O mercado Mobile vem ganhando espaço e, produtos como este, demostram a aposta em novos formatos de veiculação.
O produto é voltado para pequenas e médias editoras com tiragens menores a das líderes de mercado. O objetivo é auxiliar tanto na venda como na gestão de publicidade.
A plataforma tem cerca de 230 revistas em seu inventário e, segundo o Propmark, projeta dobrar o número de títulos até o final do ano, além de alcançar 1 milhão de downloads por mês até dezembro de 2013.
Com relação às vendas de tablets, a previsão é que sejam vendidos 2,5 milhões de unidades no Brasil em 2012, segundo o relatório da consultoria em tecnologia IDC, divulgado em junho. O mercado Mobile vem ganhando espaço e, produtos como este, demostram a aposta em novos formatos de veiculação.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Buscapé Company anuncia aquisição da startup ShopCliq.it
Na última quinta-feira (13/09/2012) o Buscapé Company anunciou a aquisição da plataforma de e- social commerce ShopCliq.it.
Abaixo parte do
artigo publicado no Ecommer Brasil e TNW.
“Quanto mais as pessoas clicarem nos produtos
que desejam, a plataforma, por meio de um processo de inteligência, indicará
outros semelhantes, advindos de quaisquer pontos da internet, isso
proporciona uma maior facilidade aos consumidores”, diz Todd Cohen, CEO da
ShopCliq.it. O executivo ressalta que o serviço torna mais fácil para o
consumidor encontrar suas marcas favoritas e ficar sabendo sobre o que há de
mais novo no mercado.
“As pessoas
estão cada vez mais interessadas e ambientadas a realizar compras online.
Porém, o que chama atenção na ShopCliq.it é o fato dela proporcionar uma
verdadeira troca de informações entre amigos e conhecidos sobre o que há de
novo em produtos no mercado, fazendo com que eles interajam entre si”,
aponta Guga Stocco, Vice Presidente de Desenvolvimento de Negócios e
Estratégias do Buscapé Company.
Na visão de Romero Rodrigues, CEO do Buscapé
Company, a nova aquisição é importante para o futuro da companhia. “Estamos muito satisfeitos em fechar negócio
com uma empresa de enorme potencial, como a Shopcliq.it. Sobretudo porque, a
cada dia, temos demonstrado que estamos sempre em busca de inovações e de
negócios que venham para somar e ajudar com que a empresa continue a prestar os
melhores serviços de internet da América Latina”.
A plataforma é a possibilidade
de personalização para cada usuário, de acordo sempre com seus gostos,
preferências e personalidade. Além disso, segundo o IDG Now o próximo passo da plataforma, em conjunto com o Buscapé Company, será de criar
aplicativos para a versão mobile.
O Buscapé Company vem
adiquirindo várias plataformas de e-commerce nos últimos anos, abaixo o
protifólio. Destas plataformas, os sites: Bondfaro, Buscapé, Ebit e QueBarato! utilizam
o Open AdStream como plataforma para gestão da publicidade.
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Infográfico Marketing Digital 2012
Ótimo Infográfico!
Estes dados são referentes ao Mercado Norte Americano, mas ainda sim muito interessantes.
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Quem somos
Realmedia é uma empresa focada
na ciência do marketing digital que tem como missão colocar o
produto correto diante da audiência ideal no momento adequado, funcionando como
um elo na cadeia do processo publicitário.
Esse cuidado com a segmentação resulta em maior satisfação tanto do consumidor quanto do
anunciante.
Atua no Brasil há 12 anos, com sede em São Paulo e
possui escritórios na Buenos Aires, Santiago, Cidade do
México e Miami.
Os principais produtos e serviços
da companhia são o Open AdStream, Rich Media, Planos Verticais com
Sites Afiliados, Search Marketing
e Gestão de E-Commerce. Seu software gerencia mais de 150 bilhões de impressões por mês somente na América Latina.
Este blog trará informações sobre a
Realmedia e todos os seus produtos, os novos módulos e funções do OAS, as
novidades do mercado digital, redes sociais, mobile, tendencias, parcerias
entre outros.
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