quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Facebook testa comercialização de mídia mobile
Segundo o Propmark o Facebook testará um novo modelo de negócios: o de “expandir” os anúncios de páginas patrocinadas para outros endereços da web e apps, especificamente no mercado para celulares e tablets.
O objetivo é ampliar sua venda de mídia, além de competir com Apple e Google neste quesito. A estratégia faz parte do que Mark Zuckerberg classificou na última semana como uma mudança no norte da companhia para o “subestimado” mercado mobile. Depois da afirmação do criador da rede social, as ações da empresa sofreram uma alta de cerca de 7% na Nasdaq. A empresa já havia dado indícios de que poderia atuar com a veiculação de mídia digital quando colocou seus anúncios dentro da página da desenvolvedora de games Zynga.
De acordo com o eMarketer, o Facebook deve receber uma injeção de US$ 72,7 milhões em publicidade mobile neste ano, ainda inferior à projeção de US$ 129,7 milhões do Twitter. Entretanto, a entidade projeta que até 2014 a empresa de Zuckerberg se torne a segunda maior vendedora deste tipo de mídia no mundo, atrás apenas do Google. A rede social não comentou que anunciantes participarão da nova iniciativa, nem os detalhes financeiros da empreitada.
O objetivo é ampliar sua venda de mídia, além de competir com Apple e Google neste quesito. A estratégia faz parte do que Mark Zuckerberg classificou na última semana como uma mudança no norte da companhia para o “subestimado” mercado mobile. Depois da afirmação do criador da rede social, as ações da empresa sofreram uma alta de cerca de 7% na Nasdaq. A empresa já havia dado indícios de que poderia atuar com a veiculação de mídia digital quando colocou seus anúncios dentro da página da desenvolvedora de games Zynga.
De acordo com o eMarketer, o Facebook deve receber uma injeção de US$ 72,7 milhões em publicidade mobile neste ano, ainda inferior à projeção de US$ 129,7 milhões do Twitter. Entretanto, a entidade projeta que até 2014 a empresa de Zuckerberg se torne a segunda maior vendedora deste tipo de mídia no mundo, atrás apenas do Google. A rede social não comentou que anunciantes participarão da nova iniciativa, nem os detalhes financeiros da empreitada.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Last Click Conversion: O Vilão de uma cadeia de Valor
Patricia Barcelos é diretora
regional do The Media Innovation Group para a América Latina e membro dos
Comitês de Métricas e Adnetworks & Adexchanges do IAB Brasil. patricia.barcelos@themig.com
Imagine o seguinte cenário: você é técnico de um reconhecido
time de futebol, concorrendo a uma importante final de campeonato. Investiu
grande parte do seu tempo orientando seus jogadores, preparando-os fisicamente,
cuidando de sua alimentação, do seu uniforme, na esperança de garantir a
conquista dessa partida. Promete reconhecer o esforço de cada um de seus
colaboradores e remunerá-los de acordo com sua performance. Todos dão o seu
melhor, ganham a partida, levam o campeonato, mas surpreendentemente somente o
artilheiro que marcou o gol da vitória recebe o reconhecimento por tudo o que
foi feito. Injusto?
É exatamente assim que acontece quando avaliamos uma campanha
somente pela métrica do last
click. Destruímos toda uma intrínseca cadeia de valores, não avaliando de
forma justa todos os colaboradores pela vitória do campeonato, e assim ficamos
míopes.
Atualmente, muitos profissionais estão adotando essa simples (e
falha) metodologia para atribuir a origem de uma determinada conversão,
conhecida como last click (ou last
touch). Com essa metodologia, o profissional de marketing atribui toda a
responsabilidade da conversão de uma campanha para o site final onde o usuário
fez uma determinada ação e/ou viu seu anúncio pela última vez. O pensamento
aqui é: se é possível entender quem gerou a conversão, será possível direcionar
mais verba para esse determinado veículo e com isso aumentar os resultados
gerais da campanha. Certo? Na teoria sim. Na prática o modelo de last click acaba distorcendo o valor de campanhas
altamente segmentadas, veículos de nicho, ações de branding e supervaloriza a
busca paga, criando uma escala contrária aos objetivos totais de uma campanha
no longo prazo.
Estamos falando de pessoas e a jornada dessas pessoas não é
linear. Envolve múltiplas ações de mídia através de diversos pontos de contato,
influenciados por múltiplos canais de marketing. O valor não é somente entender
como essas ações trabalham individualmente, e sim entender como elas trabalham
juntas em benefício da marca ou de uma determinada conversão, seja ela qual
for.
A abordagem do last
touch approach é problemática
porque prejudica severamente o caminho completo do funil de conversão, uma vez
que, tipicamente as ferramentas disponíveis proporcionam somente visibilidade no
topo do funil (visualizações, cliques, likes) e no final do funil (sales,
leads, registrations). Estamos negligenciando todo o resto do funil, onde a
influência e pesquisa ocorrem e onde 100% das oportunidades ficam reduzidas a
1% das conversões.
É como trabalhar uma promoção, mas não contar pra ninguém,
somente para as pessoas que por ventura irão passar na frente da sua loja.
Enquanto essa estratégia de convencer as pessoas que já estão andando pela loja
pode trazer algumas vendas a curto prazo, ela enfraquece o impacto potencial de
uma campanha, que é fazer muito mais pessoas irem até a loja e participar da
promoção.
O que pode ser feito para superarmos essa métrica deficiente?
Algumas empresas de tecnologia e alguns poucos profissionais de agências/cliente
já começaram a implementar um modelo mais equilibrado conhecido como “multi-touch attribution”. Esse modelo pode ser extremamente
simples ou extremamente complexo dependendo da empresa, mas numa visão geral, é
uma melhor análise na tentativa de atribuir valor para cada ponto de contato
entre o consumidor e a marca antes da conversão final, mesmo que o valor
atribuído for menor do que o do last
click. Outra vantagem é que
se utilizando de multi-touch
attribution, as empresas que
atuam de forma desonesta no ecossistema digital (com uso inadequado dos
cookies) serão facilmente identificadas pelas marcas e reportadas pela sua real
performance e assim, por uma atribuição menor nas conversões ou até mesmo por
nenhuma.
Ao examinar como os canais atuam em diferentes circunstancias e
também a maneira em que clientes/prospects interagem com a cadeia de mídia, o
cliente começa a ter uma visão profunda da verdadeira “customer journey”. Como
Display, e-mail, SEO e Social podem influenciar numa venda que acontece na
busca paga é somente uma das diversas análises que esse modelo pode oferecer,
trazendo mais inteligência sobre o que esse consumidor busca, permitindo uma
melhor (e real) otimização de budget.
A possiblidade de melhorar o desempenho das campanhas e
maximizar os investimentos de mídia impulsionará a utilização de métodos de
atribuição. E com a evolução dessas ferramentas, que tornam esse processo mais
acessível, também vem a necessidade de ter profissionais qualificados para
manipular e interpretar os dados de forma correta.
Dentro de alguns anos, os modelos de atribuição se tornarão
norma de mercado e irão ajudar muito na correta avaliação dos principais
responsáveis pela performance real das campanhas, mudando a forma com que as
marcas analisam suas iniciativas integradas de marketing.
Chega de avaliar somente quem fez o gol da partida e passar a
valorizar todo o time responsável pela vitória!
Fonte: Propmark. 24/09/2012 |
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Mobile Network
Este mês a Magtab lançou a plataforma AdMag, uma rede voltada à distribuição de anúncios para publicações no ambiente mobile. O sistema é de autogerenciamento: além do planejamento das ações, as agências podem colocar campanhas no ar com a plataforma de publicação, segmentar a ação, mensurar resultados em tempo real e fazer alterações quando necessário.
O produto é voltado para pequenas e médias editoras com tiragens menores a das líderes de mercado. O objetivo é auxiliar tanto na venda como na gestão de publicidade.
A plataforma tem cerca de 230 revistas em seu inventário e, segundo o Propmark, projeta dobrar o número de títulos até o final do ano, além de alcançar 1 milhão de downloads por mês até dezembro de 2013.
Com relação às vendas de tablets, a previsão é que sejam vendidos 2,5 milhões de unidades no Brasil em 2012, segundo o relatório da consultoria em tecnologia IDC, divulgado em junho. O mercado Mobile vem ganhando espaço e, produtos como este, demostram a aposta em novos formatos de veiculação.
O produto é voltado para pequenas e médias editoras com tiragens menores a das líderes de mercado. O objetivo é auxiliar tanto na venda como na gestão de publicidade.
A plataforma tem cerca de 230 revistas em seu inventário e, segundo o Propmark, projeta dobrar o número de títulos até o final do ano, além de alcançar 1 milhão de downloads por mês até dezembro de 2013.
Com relação às vendas de tablets, a previsão é que sejam vendidos 2,5 milhões de unidades no Brasil em 2012, segundo o relatório da consultoria em tecnologia IDC, divulgado em junho. O mercado Mobile vem ganhando espaço e, produtos como este, demostram a aposta em novos formatos de veiculação.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Buscapé Company anuncia aquisição da startup ShopCliq.it
Na última quinta-feira (13/09/2012) o Buscapé Company anunciou a aquisição da plataforma de e- social commerce ShopCliq.it.
Abaixo parte do
artigo publicado no Ecommer Brasil e TNW.
“Quanto mais as pessoas clicarem nos produtos
que desejam, a plataforma, por meio de um processo de inteligência, indicará
outros semelhantes, advindos de quaisquer pontos da internet, isso
proporciona uma maior facilidade aos consumidores”, diz Todd Cohen, CEO da
ShopCliq.it. O executivo ressalta que o serviço torna mais fácil para o
consumidor encontrar suas marcas favoritas e ficar sabendo sobre o que há de
mais novo no mercado.
“As pessoas
estão cada vez mais interessadas e ambientadas a realizar compras online.
Porém, o que chama atenção na ShopCliq.it é o fato dela proporcionar uma
verdadeira troca de informações entre amigos e conhecidos sobre o que há de
novo em produtos no mercado, fazendo com que eles interajam entre si”,
aponta Guga Stocco, Vice Presidente de Desenvolvimento de Negócios e
Estratégias do Buscapé Company.
Na visão de Romero Rodrigues, CEO do Buscapé
Company, a nova aquisição é importante para o futuro da companhia. “Estamos muito satisfeitos em fechar negócio
com uma empresa de enorme potencial, como a Shopcliq.it. Sobretudo porque, a
cada dia, temos demonstrado que estamos sempre em busca de inovações e de
negócios que venham para somar e ajudar com que a empresa continue a prestar os
melhores serviços de internet da América Latina”.
A plataforma é a possibilidade
de personalização para cada usuário, de acordo sempre com seus gostos,
preferências e personalidade. Além disso, segundo o IDG Now o próximo passo da plataforma, em conjunto com o Buscapé Company, será de criar
aplicativos para a versão mobile.
O Buscapé Company vem
adiquirindo várias plataformas de e-commerce nos últimos anos, abaixo o
protifólio. Destas plataformas, os sites: Bondfaro, Buscapé, Ebit e QueBarato! utilizam
o Open AdStream como plataforma para gestão da publicidade.
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Infográfico Marketing Digital 2012
Ótimo Infográfico!
Estes dados são referentes ao Mercado Norte Americano, mas ainda sim muito interessantes.
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Quem somos
Realmedia é uma empresa focada
na ciência do marketing digital que tem como missão colocar o
produto correto diante da audiência ideal no momento adequado, funcionando como
um elo na cadeia do processo publicitário.
Esse cuidado com a segmentação resulta em maior satisfação tanto do consumidor quanto do
anunciante.
Atua no Brasil há 12 anos, com sede em São Paulo e
possui escritórios na Buenos Aires, Santiago, Cidade do
México e Miami.
Os principais produtos e serviços
da companhia são o Open AdStream, Rich Media, Planos Verticais com
Sites Afiliados, Search Marketing
e Gestão de E-Commerce. Seu software gerencia mais de 150 bilhões de impressões por mês somente na América Latina.
Este blog trará informações sobre a
Realmedia e todos os seus produtos, os novos módulos e funções do OAS, as
novidades do mercado digital, redes sociais, mobile, tendencias, parcerias
entre outros.
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